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CRÔNICA
por Suzane

TESTE DA YAMAHA XT 660R


         Após rodar mais de 100.000 km com uma Yamaha XT600E, peguei uma XT660R para testar.

         Me considero uma usuária exigente, e após ter rodado 15.000 km em dois meses, em todo tipo de terreno: autódromos, auto-estradas, terra, serra e trânsito pesado do Rio de Janeiro, Curitiba e de São paulo, sempre carregada com muita mala, inclusive à noite e com chuva, posso garantir que se trata de outra moto.

         Bonita e imponente, ela chama atenção por onde passo ou paro.
         É bastante alta, mas não foi difícil achar o ponto de equilíbrio para manobrá-la.

         Um dos pontos fortes dessa big-trail é o torque: quase 6 kgf.
         Com uma relação de marcha bem elástica, não é preciso cambiar muito no trânsito pesado. Quando resolvo fazer uma ultrapassagem na estrada, basta abrir o acelerador, que ao olhar no retrovisor, o carro ultrapassdo já está bem longe.

         A velocidade máxima chegou aos 180 km/h; e mesmo assim ela se manteve bastante estável, inclusive nas curvas de alta.
         Para se alcançar esse equilíbrio perfeito, dou a dica para o piloto descobrir a própria calibragem ideal tanto dos pneus quanto da mola da suspensão traseira conjugando o tipo de terreno, distribuição de peso, estilo e posição de pilotagem; pois com esses ajustes, a moto vai transferir mais ou menos peso nas freadas e retomadas, deixando-a mais fácil de entrar nas curvas de baixa, e mais confortável, se for o caso.

         Além do freio à disco nas duas rodas, a xt660r tem injeção eletrônica, e dependendo da forma de guiá-la, o consumo variou entre 17 e 23 km/l, o que dá uma autonomia de aproximadmente 300 km, pois o tanque tem capacidade para 15 litros.

         É preciso andar sempre com o giro do motor alto, só colocando a 5a marcha já próximo dos 100 km/h.

         O painel digital traz, além do odômetro total, dois parciais e mais um que entra em funcionamento quando o nível de combustível entra na reserva.
         Me habituei ao relógio e ao pisca-alerta de tal forma, que dificilmente conseguirei andar sem. Mas ficou faltando o conta-giros, fundamental para se ter um perfeito aproveitamento do motor.
       Em 10.000 km, os únicos defeitos apresentados foram um parafuso da carenagem que caiu e a lanterna traseira que queimou. Nada além de r$ 10,00.
       Fora isso, a manutenção foi somente colocação de óleo no motor e lubrificação da corrente quase que diária. Essa é uma dica que dou para evitar constantes ajustes da corrente.

       Posso dizer eu essa moto é "pau pra toda obra".


maio de 2008

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