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TESTE
por Suzane Carvalho

BIZ AGORA É FLEX E TEM NOVA CARENAGEM



        Esperando alcançar a marca de 1.000.000 de Biz 125 vendidas no Brasil, ainda no primeiro trimestre de 2011, a Honda remodelou 95% dos componentes de seu modelo Family. No mercado brasileiro desde 2006, a Biz 125 é usada basicamente para a locomoção urbana e lazer, e foi pensando no conforto do piloto e também no do garupa, que chegaram ao novo desenho.



        DESIGN
        A motoneta da Honda agora tem uma maior área pintada e o design sugere sofisticação (palavra da moda entre as montadoras). Na dianteira, o conjunto dos faróis e dos piscas ficou maior e mais futurista, e na traseira, os piscas ficaram separados das lanternas e estão ao lado da placa.

        O escudo frontal é maior e ficou mais longe dos joelhos, protegendo mais e melhorando o espaço para os pilotos mais altos. O guidão também está mais alto; e o banco, em dois níveis, está maior e mais largo. Para o garupa, o conforto foi reforçado pelas novas pedaleiras que agora são fixadas no chassi.

        O tanque também cresceu e agora tem 5,5 litros (antes tinha 4) aumentando assim a autonomia. O porta-objetos e o porta-capacetes também estão maiores, e ainda tem um gancho na parte interna do escudo frontal para carregar bolsas ou sacolas.




        O painel tem excelente visualização e vem com hodômetro, marcador de combustível, escala de utilização das marchas no velocímetro, luzes indicadoras de seta, farol alto, bateria e neutro, além de uma luz de diagnóstico da injeção eletrônica, com a inscrição “ALC”, que acende sempre que tem mais de 80% de etanol (álcool) no tanque. Essa luz pisca quando a temperatura ambiente está abaixo de 15°c.

        Tem também uma fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética, além da trava do guidão associada à chave da ignição.


        MOTOR

        A motorização e o desempenho da nova Biz são iguais ao modelo anterior: 124,9 cm3, 4 tempos, resfriado a ar, com potência de 9,1 cv a 7.500 rpm e torque de 1,01 kgf.m a 3.500 rpm com ambos os combustíveis. A taxa de compressão é de 9,3:1.

        Porém, diversas alterações tornaram a moto mais econômica e menos poluente.

        A começar pela flexibilidade no uso de combustível, que pode ser etanol ou gasolina, ou os dois em qualquer percentagem de mistura, ampliando assim a linha de motos bicombustível da Honda, que por enquanto estava somente nos motores 150cc.


        O motor OHC (Over Head Camshaft) roda mais suave, pois ganhou balancins roletados no cabeçote, o que proporciona movimento mais preciso das válvulas, resultando em menos perdas por atrito e menor desgaste das partes internas móveis, aumentando a durabilidade e diminuindo a manutenção.

        A Injeção Eletrônica de combustível ECM (Módulo de Controle Eletrônico) tem 4 mapas automáticos. Esses mapas mexem no avanço da ignição, fazendo com que a centelha da vela acenda mais rápido ou mais devagar, acompanhando a rotação do motor. O spray do bico injetor é mais eficiente, jogando o combustível de forma mais uniforme em cima do pistão e ainda tem um sensor de oxigênio adicional no escapamento.




        A favor do ambiente, está o índice de emissão de Monóxido de Carbono bem abaixo do exigido por lei: 0,37 g por quilômetro rodado se utilizar gasolina ou 0,65 g se utilizar álcool, enquanto que a legislação exige no máximo 2,0 g.

        A bateria é selada e não precisa de manutenção.

        O câmbio é semi-automático e rotativo, dispensando o acionamento manual da embreagem. O sistema simplifica a troca de marchas e dá para passar da quarta para o neutro com ela parada.




        CICLÍSTICA

        O chassi é monobloco construído em tubos de aço.
        A suspensão dianteira é telescópica com 100 mm de curso, e a traseira, com dois amortecedores de 86 mm de curso. Ambas foram reajustadas.
        A suspensão traseira agora vem com ajuste de compressão e retorno. Será ótimo se os concessionários ensinarem ao usuário a fazer o acerto, pois a dirigibilidade e a segurança aumentam consideravelmente quando estão de acordo com piso e garupa.
       
       


        Em relação ao modelo anterior, manteve a mesma largura de 72,6 cm, mas está mais longa e mais alta, com 189,1 cm de comprimento e 108,7 cm de altura, contra 188 cm x 107,5 cm do modelo anterior. Já a distância mínima do solo diminuiu 3 mm para 130 mm, assim como a altura do assento que baixou em 2mm para 75,3 cm. Mas manteve o mesmo entre eixos de 126,1 cm o que resulta em boa maneabilidade, leveza e facilidade na pilotagem.

        Mesmo com tantas modificações, engordou somente 1 Kg ficando com 101 Kg. A ES, com partida elétrica, pesa 2 Kg mais.



        Os pneus utilizados são os Pirelli MT de medida 60x100x17 na dianteira e 80x100x14 na traseira.

        Tem freios a tambor, com 130 mm de diâmetro na dianteira e 110 mm na traseira, o que também tem baixo custo de manutenção.

        A lâmpada do farol que era de 32W passou a ter 30W. Mas segundo a Honda, devidos aos refletores multifocais, a iluminação melhorou.


        As cores disponíveis são: rosa metálico, preto, vermelho e verde metálico.

        A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

        Preços: R$ 5.290,00 para a KS, com partida a pedal, R$ 5.890,00 para a ES, com partida elétrica, e R$ 6.590,00 para a versão EX, que tem rodas de liga-leve e freio a disco. Esta, subistituirá a MAIS, e estará à venda somente a partir de abril.



        Não fiz ainda teste de consumo, mas sem dúvida, é uma excelente opção para o transporte urbano, pois ela é leve, tem cavalete central e a aceleração é bastante suave.

fotos: Caio Mattos


        CURIOSIDADE:         66% dos compradores de Biz são mulheres         54% é assalariado         36% tem entre 18 e 25 anos

01° de janeiro de 2011


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