SUZANE - Página oficial



Notícias e resultados
NOTÍCIAS
TESTES DE CARROS E MOTOS
TESTES
BLOG
BLOG
Vídeos
VIDEOS
Entrevistas
ENTREVISTAS
Fotos no automobilismo
GALERIA
Pódiums e premiações
PÓDIUNS
Traçados dos circuitos
PISTAS
Cadastre-se para receber o boletim de notícias
BOLETIM
Produtos da Suzzy
SHOPPING
Outros sites sobre automobilismo
LINKS
Página de boas-vindas
1ª página
Página de abertura
Home
Entre em contato: e-mail@suzane.com.br
E-mail


SUZANE - Página oficial
BUSCA
LEIA-ME NO UOL!
CURTA MINHA FAN PAGE NO FACEBOOK!
ASSISTA TESTES E NOTÍCIAS!
CTPSC
SIGA-ME NO TWITTER!
ASSISTA-ME NO YOU TUBE!
VEJA MEU INSTAGRAM!


TESTE
por Suzane Carvalho

TESTE DE 2.000 KM COM O NEW FIT


    “Sofisticação” é a palavra da moda no mundo dos carros.
    Com o emprego de tecnologia moderna está sendo possível produzir carros menores, mais econômicos, porém, com requinte e bom desempenho, tanto de motor quanto de dirigibilidade.
    O novo monovolume da Honda (novo sim, pois além do visual, todas as suas medidas foram aumentadas) é um exemplo disso.

   DIRIGIBILIDADE
    Com as regulagens de altura e distância do banco e volante, e altura do cinto de segurança acertados, “vesti” o carro e fui direto para a estrada. De cara percebi que o New Fit tem muita “frente”, ou seja, reage rapidamente às mudanças de trajetória. Isso é bom, porém corre-se o risco de comprometer a traseira, fazendo-a escorregar, ou dobrar muito devido a relação das medidas e distribuição de peso do carro. Mas a Honda aumentou as medidas de entre-eixo e bitola do New Fit, e com a colocação do tanque de combustível abaixo do assoalho, conseguiu baixar o centro de gravidade dele, apesar de sua altura total ser maior que a versão anterior. E mesmo exigindo bastante do carro nas curvas, ele dobra pouco, mantendo os quatro pneus inteiramente no chão.
    Isso é devido a suspensão “durinha”, que foi redimensionada. Na parte dianteira, a estrutura McPherson adota molas que anulam as forças laterais, eliminando a necessidade de sobreposição da mola com o amortecedor, o que reduz o espaço necessário para a suspensão trabalhar. Isso faz com que os componentes trabalhem mais suaves e que as curvas sejam feitas com maior estabilidade, em razão da pouca variação de cambagem ao longo do curso vertical da roda.
    Na traseira, o eixo atua como se fosse uma barra de torção, criando uma estrutura de alta rigidez da carroceria e dos pontos de fixação. A bucha do braço oscilante fica inclinada para adequar a força lateral de esterçamento.
    E os excelentes pneus Bridgestone de medida 185 x 55 montados nos aros de liga-leve de 16 polegadas, ajudam a absorver as irregularidades do piso mesmo sem serem moles demais, e por isso, não dobram com facilidade.


    O EPS (Electric Power Steering), um sistema de direção eletricamente assistida, deixa a direção mais leve em baixas velocidades e mais firme em altas, dando sensação de segurança. O esforço de esterçamento é reduzido com o auxílio de um pequeno motor elétrico comandado por um módulo eletrônico, atuando sobre o pinhão na caixa de direção.
    O FIT foi reprojetado pensando em melhorar a aerodinâmica e com isso, melhorar consumo e performance. O design é novo, mais agressivo no capot e lanternas.



   CONFORTO
    O espaço interno também aumentou, e para quem está na frente, até dá a impressão de que se está em um carro grande.
    Os bancos traseiros bi-partidos, reclináveis e dobráveis para cima e para baixo, fazem com que o aproveitamento de espaço seja adaptável dependendo da sua necessidade, podendo se transformar em um grande porta-malas como uma camionete.
    O acesso ao porta-malas através do banco traseiro facilita bastante quem costuma andar “carregado”, como eu, e o acesso ao estepe é no lugar tradicional, por dentro do porta-malas.



    Não consegui entender a posição do brake light, que atrapalha bastante a visibilidade traseira. Pelo retrovisor central, você só vê um carro quando ele já está muito próximo, e na estrada isso é ruim.
    Se na frente, a colocação de um vidro a mais na lateral ajudou na visibilidade, na traseira piorou com o rebaixamento da capota e com a largura da coluna traseira.
    Os retrovisores com luzes indicadoras de direção são bons, porém, o deixam um tanto caro: R$ 545,00 se um motorista descuidado o levar embora.
    A versão testada foi a ELX com revestimento em couro e motor 1.5 litro.
    Tem computador de bordo para cálculo de consumo instantâneo e total, e piloto automático (controle de velocidade de cruzeiro), duplo air-bag, ar-condicionado e aquecimento.
    visual do painel é bastante agradável, combinando o digital, que mostra o consumo instantâneo e médio de combustível, com o analógico que mostra velocidade, giro do motor e marcador de combustível.
    Tem vidros elétricos com controle total do motorista e travas das portas por controle remoto na chave.
    Vem com bastante porta-copos e objetos, inclusive debaixo do banco traseiro, mas o design do porta-objetos das portas dianteiras o deixou com a funcionalidade limitada.
   



   SOM
    O sistema de som com CD que lê CDA/MP3/WMA é de excelente qualidade e pode ser controlado no volante. Vem com opção de conexão USB e P2 para você plugar seu player, mas não tem bluetooth nem dá para usar o viva-voz do celular através dos auto-falantes.
    Vem também com o sistema SVC (Speed Volume Control) que aumenta e diminui o volume conforme a velocidade do carro aumenta ou diminui.
    Porém, não é possível escutá-lo com a chave desligada. Nada de namorar nem descarregar as compras do mercado escutando música. O alarme fica apitando e as travas das portas tentando trancá-las.

   MOTORIZAÇÃO
    A Honda gosta de abusar da tecnologia, e o motor do New Fit é sem dúvida beneficiado por isso.
    Com comando variável de válvulas, que varia tanto o tempo quanto a profundidade de abertura das válvulas e bloco de alumínio que o deixa mais leve, o motor é Flex, que aceita tanto gasolina quanto álcool, com SOHC i-VTEC (Inteligent Valve Timing Eletronic Control), 16 válvulas e 4 cilindros.
    São duas as versões apresentadas: a versão 1.4 l que gera 100 cv a 6.000 rpm, quando for alimentado apenas com gasolina, e tem torque de 13 kgf.m a 4.800 rpm, e o motor 1.5 l que gera 115 cv (gasolina) com torque de 14,8 kgf.m a 4.800 rpm. Com o uso do álcool, em ambas as versões, o ganho de potência é de apenas 1 cavalo.
    A velocidade máxima do motor 1.5 na pista de teste foi de 180 Km/h.
    Como o carro pesa 1.108 Kg, a relação peso/potência fica em 9.63 Kg por cavalo, o que não é ruim.



    CÂMBIO/TRANSMISSÃO
    O câmbio tem opção de ser manual ou automático de 5 marchas para todas as versões.
    A versão que testei, além do câmbio automático, tem também câmbio manual com borboleta atrás do volante (Paddle Shifter), aquele parecido com o que usam os carros de Fórmula 1.
    Sua utilização no trânsito normal, no entando, ainda não é muito eficiente, uma vez que para fazer um retorno ou para dobrar uma esquina tiramos as mãos da posição original do volante, correndo o risco de apertar a borboleta contrária a que queremos. Nas pistas, o curso do volante não chega a meia-volta e a direção é muito mais precisa, por isso é possível guiar sem tirar as mãos do volante.
    Em retas ou estradas, pode ser divertido usá-lo, mas é importante aprender o “time” do câmbio, pois a troca de marchas não é imediata. É útil também se você tiver que passar por uma série de 74 quebra-molas como os de Seropédica, na antiga estrada Rio-São Paulo.
    Mesmo usando o câmbio no modo automático, é possível reduzir ou alongar a marcha através do Paddle Shifter, que retorna ao modo automático sozinho se mantivermos velocidade constante. E se o carro parar, ele engata a 1ª marcha sozinho. Isso é interessante, principalmente porque a marcha que está sendo utilizada é mostrada no painel digital.
    A 5ª marcha é um tanto longa, e sua utilização é só mesmo em estradas e para economizar combustível.
    A retomada sem mudança de marcha é um tanto “triste”, por isso é preciso sempre reduzir para ultrapassar.

   CONSUMO
    Em meu teste o consumo ficou entre 8,6 e 10,6 Km/litro.
    Como o tanque, que fica sob o assoalho, centralizado abaixo dos bancos dianteiros, tem apenas 42 litros, não dá para chegar a São Paulo sem parar para abastecer. se andarmos com o giro do motor alto. Mas se for em 5ª marcha, sim.

    FREIO
    O freio é bastante bom. Com ABS (Anti-lock Braking Systems) que funciona independente nas 4 rodas, não deixando-as bloquear mesmo que o motorista pise bruscamente no pedal, e EBD (Eletronic Brake Distribuition) que distribui a carga do freio entre a dianteira e a traseira dependendo da distribuição do peso do carro. Esse é o tipo de freada que costumo ensinar nos cursos de Direção Defensiva/Evasiva, pois com o carro equilibrado, distribuímos o peso total pelas 4 rodas, aproveitando ao máximo a borracha dos pneus para uma melhor frenagem, sem jogar todo o peso apenas nos pneus dianteiros.
    O carro pode vir com disco na traseira também, se você optar.



   SEGURANÇA
    Um ítem de segurança importante, é o Advanced Compatibility Engineering (ACE), uma estrutura frontal interna que auxilia a absorção e dispersão de impactos, reduzindo o risco de ferimento dos ocupantes em caso de colisão.
    O preço do New Fit varia de R$ 52.340,00 a versão LX, até R$ 69.750,00 a versão EXL.






junho de 2009

LEIA AQUI ALGUNS TESTES DE CARROS, MOTOS E CAMINHÕES FEITOS POR SUZANE

TESTE DA SUZUKI GSX 1300R HAYABUSA

TESTE DA YAMAHA TÉNÉRÉ 250

TESTE DE 100 Km DO J6, MINIVAN DA JAC MOTORS

1.500 KM COM O JAC J3 TURIN

TESTE DA HARLEY-DAVIDSON SOFTAIL DELUXE

HONDA HORNET 600 NA PISTA E NA ESTRADA

RANGE ROVER VOGUE TDV8 4.4

TESTE DO NOVO CARGO 1932 DA FORD

APRESENTAÇÃO/TESTE DA BIG TRAIL DA HONDA, XL 700V TRANSALP

EXPEDIÇÃO-TESTE COM O LUXUOSO OFF ROAD, LAND ROVER FREELANDER 2

APRESENTAÇÃO/TESTE DA HONDA VFR 1200F

TESTE DO JAC J3 HATCH

TESTE DO MERCEDES-BENZ CLASSE C 250 CGI

TESTE DO LAND ROVER DEFENDER

COMPARATIVO ENTRE 3 MODELOS DO FIAT IDEA

TESTE DO FIAT PUNTO 1.8

APRESENTAÇÃO DA HONDA SHADOW 750 2011

TESTE DA HONDA BIZ 125 FLEX 2011

TESTE DA SUZUKI GSX-R 1000

TESTE DO BRAVO, O NOVO HATCH ESPORTIVO DA FIAT

TESTE DO INSIGHT E DO CR-Z, OS MODELOS HÍBRIDOS DA HONDA

TESTE DO MUSCLE CAR DA GM, O CHEVROLET CAMARO 2011

TESTE DOS NOVOS MOTORES E.TORQ DA FIAT

APRESENTAÇÃO E TESTE DO CITROEN C3 AIRCROSS

TESTE DA HONDA CBR 1000RR FIREBLADE

TESTE DO CAMINHÃO ACTROS DA MERCEDES-BENZ

TESTE DO NOVO UNO ATTRACTIVE 1.4 NA ESTRADA

TESTE DA KAWASAKI NINJA ZX-10R

TESTE DO NOVO SORENTO

40 ANOS DO RANGE ROVER

30 ANOS DO GOL

TESTE DA YAMAHA XJ6N

TESTE DO SUPERESPORTIVO AUDI R8 V10

TESTE DO NOVO DOBLÒ

TESTE DO CHEVROLET AGILE

TESTE DA HONDA XL 1000V VARADERO

TESTE DO HONDA NEW FIT

TESTE DA HONDA LEAD

TESTE DA HONDA XRE300

TESTE DA HONDA CB300R

TESTE DO TOYOTA SW4 GASOLINA

TESTE DA HONDA VTX 1800C

TESTE DA YAMAHA DRAG STAR 650

TESTE DA YAMAHA XT660R

TESTE DA YAMAHA XTZ 250 LANDER


Suzane - Página oficial

Academia X-GYM Academia X-GYM Fitness Center Academia X-GYM Forma Total







SUZANE - Página oficial



Trajetória no automobilismo
HISTÓRIA
Carreira antes do automobilismo
PASSADO
Eventos
EVENTOS
Quem me apóia
PATROCINADORES
Fórmula Indy Lights Pan-Americana
ILP
Curiosidades
PIT STOP
Meu capacete
CAPACETE
MASCOTE
SUZZY
Fotos fora do automobilismo
MOMENTOS
Fotos com amigos
AMIGOS
Coleção de Papéis de Parede para o seu Computador
PAPEL DE PAREDE
Arte sobre automobilismo
Arte
Página de boas-vindas
1ª página
Página de abertura
Home
Entre em contato: e-mail@suzane.com.br
E-mail